Leitura do dia a dia

Mês passado fiz minha mãe comprar o livro do Pe. Fábio de Melo, "Quem me roubou de mim". Até hoje não havia tido tempo pra ler nem o título. Então, de manhã, antes de sair de casa para trabalhar (sim, estou trabalhando!!!), separei o livro para ler logo que ele me chamasse. Ao chegar em casa, peguei o livro e fui ler... é livro escrito por quem conhece as palavras e isso me faz admirar mais e mais o padre, é acima de tudo, de quem sabe do que está falando.

Logo me peguei querendo saber: alguém pode ser "sequestrado" subjetivamente, sem perceber que está sendo "sequestrado"? Ou pode deixar-se ser sequestrado? Qual seria a reação dessas pessoas ao perceber o mal que lhe foi causado, será que sentem vergonha e não tentam voltar a si?

Queria muito ter essas explicações. Quem sabe um dia o próprio Fabio de Melo me explique?!

Então depois da breve leitura - porque li só o início mesmo, vou começar o segundo capítulo agora -, percebi que eu era mais feliz sendo eu mesma, não sendo mais ninguém além de mim! E por isso eu bato tanto na tecla de sermos autênticos, sem máscaras. Porque eu acredito que nós também somos capazes de nos roubarmos de nós.

;o)

Comentários